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Notícias em 1 parágrafo!

Tudo sobre Lavagem De Dinheiro

Patrocinador do Corinthians é preso em operação policial reveladora

Darwin Henrique da Silva, proprietário da casa de apostas Esporte da Sorte, que patrocina o Corinthians, se entregou à polícia de Pernambuco durante a operação 'Integration'. Esta operação investiga um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, envolvendo também a influenciadora digital Deolane Bezerra. A defesa de Darwin afirmou que ele respondeu a todos os questionamentos da polícia sobre a legalidade de sua empresa e está aguardando um pedido de habeas corpus. Além de patrocinar o Corinthians, a Esporte da Sorte tem acordos com outros clubes, movendo milhões no setor esportivo.

Deolane Bezerra e mãe são presas em operação contra lavagem de dinheiro

A influenciadora digital Deolane Bezerra e sua mãe foram presas durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A ação, que conta com o apoio da Interpol e outras polícias estaduais, cumpriu mandados em seis estados e resultou no bloqueio de R$ 2,1 bilhões em bens de suspeitos. Deolane e sua irmã denunciaram perseguição e afirmaram que a prisão está ligada à empresa de apostas Esportes da Sorte. Deolane negou envolvimento em crimes, mas foi levada a um presídio feminino após prestar depoimento.

Investigação revela ligação entre jogadores de futebol e o PCC

O Ministério Público de São Paulo investiga uma suposta ligação entre jogadores de futebol de elite e o PCC (Primeiro Comando da Capital) em um esquema de lavagem de dinheiro. O corretor de imóveis Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que fez acordo de delação premiada, apresentou documentos que sugerem que os recursos utilizados na contratação dos atletas podem ter origem criminosa. Ele menciona que não há evidências de que os jogadores estejam cientes dessa origem, e entre os citados está Éder Militão, ex-jogador do São Paulo. As investigações continuam em andamento.

Estelionato de R$ 30 Milhões: Ex-jogador e Mentor de Loja Virtual Envolvidos em Crime

Anderson Boneti, preso em Bombinhas, SC, é investigado por suposta participação em um esquema de estelionato que causou um prejuízo de R$ 30 milhões a uma multinacional. O caso também envolve o ex-jogador Andershow, que atuou no Grêmio e no Inter. O grupo de oito acusados é acusado de movimentar dinheiro de uma conta da Gerdau no Banco Santander, utilizando laranjas para ocultar os recursos. As investigações levantam sérias acusações de lavagem de dinheiro e crime virtual, revelando a complexidade das ações ilegais de Boneti e seus associados no esquema criminoso.

Investigação revela esquema ilegal em rifas virtuais de influenciadores

A Operação Rifa$ deflagrada pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul investiga o influenciador Nego Di e sua esposa por suspeita de lavagem de dinheiro em rifas virtuais ilegais. O casal movimentou cerca de R$ 2,6 milhões com essas atividades. As rifas virtuais promovidas por influenciadores ganharam popularidade devido aos baixos custos dos bilhetes e altos prêmios, como carros de luxo. Apesar da recompensa ser entregue após o sorteio, essa prática é ilegal no Brasil, denunciada pelo UOL Carros. Muitos realizadores tentam passar a impressão de legalidade, mas a comercialização de números individualmente é proibida.

Nego Di: ex-BBB preso por estelionato e deboche das vítimas em vídeos, aponta Polícia Civil

Nego Di, ex-participante do BBB, foi preso por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro. Ele gravava vídeos debochando das vítimas após os golpes, exibindo luxos enquanto brincava com as pessoas enganadas. A Polícia Civil identificou ao menos 370 vítimas do esquema de golpes do ex-BBB, que movimentou cerca de R$ 5 milhões. Além disso, ele e sua esposa foram acusados de aplicar golpes com venda de rifas virtuais, não entregando os prêmios prometidos aos vencedores. Os clientes compravam produtos em sua loja virtual, mas nunca recebiam os bens. Nego Di nega as acusações e promete devolver o dinheiro e produtos aos lesados.

Influenciador Nego Di preso por suspeita de estelionato e lavagem de dinheiro

Nego Di foi preso pela Polícia Civil por suspeita de estelionato em Santa Catarina. A Justiça decretou a prisão após investigação que apontou que o influenciador lesou cerca de 370 pessoas com a venda de produtos em uma loja virtual. O prejuízo ultrapassou R$ 5 milhões em 2022. Além disso, ele e sua esposa são investigados por lavagem de dinheiro através de rifas virtuais, com a suspeita de movimentar R$ 2 milhões. A defesa dos envolvidos afirma que a inocência será provada e ressalta a presunção de inocência. Veículos de luxo, munição e arma foram apreendidos durante a operação.

Influenciador é investigado por lucrar com sorteios virtuais

O influenciador Nego Di lucrou com sorteios virtuais através de prêmios atraentes, como dinheiro instantâneo via PIX, celulares e videogames, gerando receita e engajamento do público. Porém, a atividade resultou em um esquema de lavagem de dinheiro, com movimentação financeira chegando a R$ 2,6 milhões, de acordo com investigação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS).

Influenciador do RS é investigado por lavagem de dinheiro em sorteios virtuais

O influenciador Nego Di, do Rio Grande do Sul, está sendo investigado por lavagem de dinheiro em sorteios virtuais. Com prêmios atraentes como dinheiro instantâneo via PIX, celulares e videogames, Nego Di canalizava os depósitos dos participantes para contas vinculadas a empresas e parentes, resultando em um esquema ilícito que movimentou R$2,6 milhões. A operação do Ministério Público resultou na apreensão de carros de luxo dos investigados e de uma arma de uso restrito. A defesa alega inocência e falta de acesso ao inquérito, enquanto o MP afirma que os valores das rifas eram ilícitos, configurando lavagem de dinheiro.

Apex conclui que pai de Mauro Cid usou escritório de Miami para negociar joias de Bolsonaro

Uma auditoria da ApexBrasil concluiu que o ex-diretor geral da unidade em Miami, general Mauro Lourena Cid, utilizou o escritório para negociar as joias recebidas por Bolsonaro. O relatório será enviado às autoridades como parte do inquérito que levou ao indiciamento de Bolsonaro e outras pessoas por peculato, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Além disso, a comissão também apontou resistência em devolver equipamentos funcionais, uso indevido de celular corporativo, entre outras irregularidades.

Advogado pede assento escondido em avião para resgatar Rolex desviado

O advogado Frederick Wassef pediu um assento escondido em um avião para viajar até Orlando, na Flórida, e resgatar um Rolex, presente saudita, supostamente desviado. Ele teria solicitado viajar com a 'cabeça colada na fuselagem' da aeronave, para evitar ser visto. Wassef viajou aos EUA em março de 2023 e recomprado o Rolex para devolver ao TCU, fazendo parte de um kit de presentes desviados destinados a Bolsonaro. Investigação apura desvio de 3 kits de presentes luxuosos e várias pessoas, incluindo Bolsonaro, foram indiciadas por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos.

Operação policial desmantela esquema de lavagem de dinheiro do tráfico em 5 estados

A Polícia Civil do RJ prendeu 9 pessoas em uma operação contra lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em 5 estados, incluindo Rio de Janeiro, Amazonas, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A ação visa combater a lavagem de dinheiro das facções Comando Vermelho e Família do Norte, que movimentaram R$ 126 milhões em 2 anos. Os agentes saíram para cumprir 26 mandados de prisão e os presos são responsáveis por remeter dinheiro, traficar drogas e abastecer comunidades com entorpecentes, resultando em incidente com uma moradora baleada. As investigações mostram um esquema complexo envolvendo diversas regiões do país.

Escândalo de desvio de joias envolvendo Bolsonaro choca o país

A Polícia Federal revelou em relatório ao Supremo Tribunal Federal que o ex-presidente Jair Bolsonaro e uma organização criminosa desviaram e venderam joias avaliadas em quase R$ 7 milhões, que eram presentes de Estado. Bolsonaro e seus funcionários teriam atuado para desviar os presentes de alto valor e vendê-los no exterior, recebendo até mesmo US$ 25 mil em dinheiro vivo. Os valores obtidos eram convertidos em espécie e inseridos no patrimônio pessoal do ex-presidente, sem passar pelos mecanismos de controle. Aliados teriam também estruturado uma operação para reaver os bens após a divulgação do desvio.

Indiciamento de Bolsonaro pela PF agita o STF e prepara terreno para novas decisões

A Polícia Federal protocolou no STF os documentos do indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e mais 11 pessoas na investigação sobre a venda de joias recebidas como presente pelo governo brasileiro. O inquérito ainda não chegou ao ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, e a PGR será consultada para decidir se denunciará Bolsonaro. Suspeito de associação criminosa, lavagem de dinheiro e peculato, Bolsonaro também enfrenta outros inquéritos, incluindo tentativa de golpe de Estado. Caso seja condenado, poderá pegar até 23 anos de prisão e ficar inelegível por mais de 30 anos.

Empresária de luxo: a vida extravagante e os desvios milionários de Samira Bacha em Minas Gerais

A empresária Samira Monti Bacha Rodrigues foi presa em Nova Lima, na Grande BH, suspeita de desviar R$ 35 milhões de três empresas, lavando o dinheiro em itens de luxo como joias, relógios e bolsas. Ela maquiava planilhas e cooptava funcionários para aplicar golpes em empresas em que era sócia. Vivia uma vida de luxo, frequentando a alta sociedade de Belo Horizonte, realizando viagens internacionais para comprar artigos luxuosos. Após ser descoberta, foi denunciada pelos sócios e presa em seu apartamento de R$ 6 milhões, onde foram encontradas diversas bolsas de grife e joias, totalizando R$ 15 milhões em bens apreendidos.

Escândalo de lavagem de dinheiro abala relação entre presidente e vice do Corinthians

O presidente Augusto Melo do Corinthians enfrenta uma crise interna afetada por suspeitas de investigações paralelas de lavagem de dinheiro no patrocínio do clube. O vice-presidente Armando Mendonça rompeu com Melo após o escândalo envolvendo comissões no contrato com a VaideBet. A Polícia Civil investiga se Mendonça contratou uma espiã para abrir uma empresa de fachada no centro das suspeitas. A ruptura entre os dois ocorreu após o grupo político de Mendonça retirar o apoio ao presidente e pressionar pela saída de aliados ligados aos escândalos no clube.

Empresa de patrocínio do Corinthians envolvida em escândalo teme repercussão

O empresário Alex Fernando André, conhecido como Alex Cassundé, solicita sigilo nas investigações sobre o contrato entre o Corinthians e a empresa de apostas Vai de Bet, alegando envolver um dos maiores clubes do país. Ele é investigado por lavagem de dinheiro, recebendo uma comissão milionária por intermediar o contrato. Parte do dinheiro foi enviado para uma empresa de fachada, Neoway Soluções Integradas, considerada uma 'lavanderia de dinheiro sujo'. O escândalo levou ao cancelamento do contrato de patrocínio milionário. Cassundé teme represálias da torcida por estar envolvido no caso.

Corinthians envolvido em investigação de lavagem de dinheiro e 'laranjas' com empresa de fachada

O delegado Tiago Fernando Correia, da Delegacia de Crimes Financeiros, revelou que o Corinthians é considerado uma potencial vítima em uma investigação envolvendo a empresa Neoway Soluções Integradas. A empresa é considerada de fachada e uma mulher, Edna Oliveria dos Santos, foi utilizada como 'laranja'. A polícia está investigando a movimentação financeira suspeita, rastreando o dinheiro para descobrir os responsáveis. O Gaeco está auxiliando nas investigações, e o Corinthians foi contatado para fornecer esclarecimentos. A investigação aponta para uma possível lavagem de dinheiro e envolvimento de diversas empresas em transações suspeitas.

Escândalo na Lava Jato: Moro, Deltan e Hardt acusados de desviar R$ 2,5 bilhões

O delegado da Polícia Federal Élzio Vicente da Silva afirmou que o ex-juiz Sergio Moro, o ex-procurador Deltan Dallagnol e a juíza federal Gabriela Hardt agiram em conjunto para desviar R$ 2,5 bilhões da operação Lava Jato a fim de criar uma fundação privada. Entre 2016 e 2019, eles teriam facilitado o desvio de valores destinados ao Estado brasileiro para interesses privados. O documento cita atos omissivos e comissivos, permitindo investigações ilegais nos EUA, e acusa Moro de instaurar processos sigilosos para repassar dinheiro à Petrobras.

Escândalo de corrupção envolvendo vereadores presos no estado de SP

Três vereadores foram presos em uma operação contra suspeitos de fraudar licitações no estado de São Paulo. De acordo com o Ministério Público, os vereadores estariam envolvidos em um esquema de lavagem de dinheiro em empresas de ônibus a mando do PCC. Os detidos são Ricardo Queixão (PSD), de Cubatão; Luiz Carlos Alves Dias (MDB), de Santa Isabel; e Flavio Batista de Souza (Podemos), de Ferraz de Vasconcelos.

Escândalo no transporte público de São Paulo: cúpula de empresas ligada ao crime organizado

Uma megaoperação revelou que a cúpula das empresas de transporte público de São Paulo Transwolff e Upbus é formada por integrantes do crime organizado. Integrantes do PCC estavam envolvidos, incluindo Pandora, suspeito de financiar plano milionário de fuga de um preso, Cebola, condenado por tráfico de drogas, e Português, condenado por organização criminosa. O crime organizado injetou dinheiro nas empresas, que receberam bilhões da Prefeitura. A cúpula foi afastada e as empresas estão sob intervenção.

Conexão antiga entre PCC e transporte em São Paulo revela práticas ilícitas e ligações criminosas

A investigação coordenada pelo Ministério Público contra um suposto esquema de lavagem de dinheiro em empresas de ônibus para o Primeiro Comando da Capital é o capítulo novo de uma história antiga em São Paulo, remontando a conexões com perueiros que datam de três décadas atrás. Desde a municipalização do transporte em 1992 até a recente operação Fim da Linha em 2024, o transporte alternativo cresceu na ilegalidade, envolvendo práticas ilícitas, ligações com o crime organizado e investigações que atravessam gestões e décadas na cidade.

Operação do MP de SP prende membros de empresas de ônibus suspeitas de lavagem de dinheiro do PCC

Quatro pessoas ligadas a duas empresas de ônibus foram presas durante operação do Ministério Público de São Paulo que investiga esquema de lavagem de dinheiro do PCC. As empresas Transwolff e Upbus, que atendem a 700 mil passageiros diariamente, receberam mais de R$ 800 milhões da Prefeitura de São Paulo em 2023. Os presos incluem dirigentes, sócios e secretários das empresas, com suspeitas de ligação com a facção criminosa. A operação revela a infiltração do PCC no sistema de transporte público e a suspeita de cartel no setor.

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